terça-feira, 8 de abril de 2014

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO




CENTRO EDUCAÇÃO INFANTIL CARVALHO DE JUSTIÇA



PAULINIA - SP





ÍNDICE

I – APRESENTAÇÃO DO ESTABELECIMENTO............................................ 03
II -JUSTIFICATIVA.......................................................................... 04
III- FUNDAMENTAÇÃO LEGAL............................................................ 05
IV- OBJETIVOS DO CENTRO DE EDUCAÇÃO xxxxxxxxxxx ............................ 07
V - MISSÃO DO CENTRO .................................................................. 08
V- CONCEPÇÃO DE INFANCIA............................................................ 10
VI-A ARTICULAÇÃO ENTRE AÇÕES DE CUIDAR E EDUCAR.......................... 11
VII-CARACTERÍSTICA DA POPULAÇÃO A SER ATENDIDA............................ 12
VIII-O REGIME DE FUNCIONAMENTO.................................................... 14
IX-A DESCRIÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS , DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS............................................................................ 21
X-DEFINIÇÃO DE PARAMETROS DE ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS ................... 26
XI-A GESTÃO ESCOLAR EXPRESSA ATRAVÉS DE PRINCIPIOS E DE FORMA COLEGIADA................................................................................. 28
XII- A ARTICULAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL COM O ENSINO FUNDAMENTAL, A ESPECIFICIDADE DO ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS DE 04 MESES A 06 ANOS... 29
XVIII-A AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS................ 31
XIV-A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL..................................................... 33
XV-A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA INSTITUIÇÃO ...........34
XVI- A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL.......................................... 36
XVII- A INTERAÇÃO ENTRE A FAMÍLIA E A INSTITUIÇÃO.......................... 37
XVIII-CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................ 39
XIX- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................... 40










































I - APRESENTAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CARVALHO DE JUSTIÇA


I - JUSTIFICATIVA

Este Projeto Político Pedagógico é resultado de uma experiência coletiva, na qual, construímos caminhos para colocar em prática nossos paradigmas educacionais em sintonia com a filosofia Associação Beneficente Carvalho de Justiça, que traz para a comunidade o Centro de Educação Infantil Carvalho de Justiça visando o bem estar da família e da comunidade.
Este documento tem como finalidade explicitar a proposta pedagógica do Centro de Educação Infantil Carvalho de Justiça. Expressa a identidade desta escola, onde estão presentes seus objetivos e desejo de mudança, para uma vida digna e justa socialmente.
Constitui-se de um referencial teórico de apoio que revela a função social da escola a partir de sua linha filosófica e pedagógica e de uma análise da realidade escolar com estabelecimento de prioridades, definidas pelo corpo docente e administrativo, que orientará as mudanças que concluímos necessárias.
Este Projeto Político Pedagógico é considerado, basicamente, um referencial orientador e limitado no tempo e na abrangência de sua significação. Entra em vigor em 2010, cuja prática e avaliações consequentes dirão da validade e transitoriedade da proposta.
A proposta pedagógica do Centro de Educação Infantil Carvalho de Justiça  foi elaborada a partir de encontros para discussões e debates que envolveram o corpo docente, a direção, coordenação pedagógica e orientação educacional da instituição, conforme previsto na Legislação Nacional: Lei de Diretrizes e Bases – LDB número 9394/96.
Pretendemos fundamentar de maneira clara e objetiva a metodologia a qual o Centro de Educação Infantil Carvalho de Justiça segue.
O C.M.E.I. tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos: físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e do meio em onde convive.Todos estes objetivos visam melhorar a qualidade de ensino e permitem o exercício ativo da cidadania. O Projeto Político pedagógico está embasado na busca e na construção de uma educação plena, com o envolvimento de educadores, pais, alunos e funcionários, pois sabemos que temos em nossas mãos cidadãos em formação e transformação, cabendo a nós garantir a qualidade dos serviços educacionais oferecidos às crianças.
III- FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
De acordo com o Decreto 4027 de 14 de maio de 2001, passa a denominar de Centros Municipais de Educação Infantil as Creches Municipais, publicado: Folha de Guaratuba, nº 475, data: 19/05/01, página: 21.
O Prefeito Municipal de Edson Moura, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o Processo protocolado sob o número 3581/01, que busca a adequação com a Lei de Diretrizes e bases da Educação.
Art. 1º. – Fica alterada a denominação das Creches Municipais, que passam a ser denominadas, respectivamente:
a) Centro Municipal de Educação Infantil Carvalho de Justiça

Art 2º. – Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.
Conforme a Resolução nº 4658/02 – D.O.G. 05/02/2003
Resolve:
Art 1º. – Autorizar o funcionamento dos Estabelecimentos de Ensino do Município de Guaratuba, NRE de XXXXXXXX, mantidos pela Prefeitura Municipal.

IV – OBJETIVOS DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL xxxxxxx
Este Centro de Educação Infantil esta preocupado com o bem estar não só das crianças, mas sim de todos os moradores da comunidade, estando assim comprometida em proporcionar a comunidade carente um local de convivência familiar e democrática oferecendo além de oportunidades educacionais um espaço de social de lazer e de cuidados com a saúde.
Objetivos Principais:
• Dar verdadeira oportunidade para as crianças carentes do Bairro XXXXXXXXX, a se transformarem em cidadãos conscientes de seus direitos e deveres para com a sociedade;
• Retirar as crianças do ambiente sem a menor estrutura básica e sem nenhum local onda possa gastar suas energias com brinquedos sadios;
• Criar espírito de comunidade arregimentando crianças que moram até 1,5 km de distancia do CEI;
• Dar real oportunidade aquelas crianças desafortunadas, cujo os pais não tem o menor interesse em cuidar delas (essas crianças terão prioridade na matrícula);
• Tirar a oportunidade de elementos perniciosos a sociedade, elementos esses que induzam a criança para o caminho da marginalidade.
Objetivos Secundários
• Transformar o Centro de Educação Infantil num centro de convergência da sociedade local, oferecendo as instalações para eventos sociais da comunidade;
• Oferecer apoio médico e odontológico as crianças;
• Despertar nos familiares e moradores próximos o espírito de cooperação de modo a manter em segurança as instalações do CEI de que a instituição pertence a eles.

V-Histórico:
(Aqui você falará um pouco as instituição, data da fundação, quem fundou, fatos importantes)
I - A MISSÃO DO CENTRO

Nossa missão é oferecer um ensino com qualidade, por meio de profissionais qualificados para garantir a satisfação e o atendimento aos requisitos de nossa clientela , direcionando nossos esforços para a formação de um ser humano completo , que conheça seus direitos e cumpra seus deveres , que consiga ter uma idéia do mundo.
Desenvolver esforços em prol da educação e da cidadania , da criança em condições de baixa , média e alta renda social , através de atendimento de qualidade , criar condições de operacionalização dos dispositivos do Estatuto da criança e do adolescente, dentro de nossa área de competência .Os profissionais buscam a formação exigida e possuem hoje , na sua maioria formação na área educacional , ou especificamente na Educação Infantil.Proporcionamos aos alunos , um ambiente de recreação e educação apropriado onde podem obter carinho , atenção e cuidados.Centralizamos nossas ações no sentido de :
• Desenvolver a auto-educação como caminho para a educação dos princípios humanos, na síntese do saber, sentir e agir.
• Promover o desenvolvimento de seres livres detentores de autonomia , que possam dar sentido e direcionar suas vidas.
• Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças , fortalecendo sua auto-estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social
• Criar um espaço organizacional entendido como organismo dinâmico , onde se propicia o crescimento pessoal para a comunidade.
• Comprometer-se com a sociedade e comunidade da região onde está localizado o C.M.E.I. xxxxxxxx, temos como principal objetivo , assegurar a existência de condições adequadas ao desenvolvimento da criança.
• Contribuir para o surgimento de cidadãos conscientes de si mesmo e do outro , interagindo no sentido de busca , motivação e construção do conhecimento.
• Manter um relacionamento entre pais e educadores , contando com a participação de profissionais experientes , responsáveis pelo desenvolvimento das programações junto às crianças e suas famílias, com base nos princípios do planejamento participativo.
• Integração a Política social para atendimento da criança de 0 à 4 anos, previsto na LDB 9394/96

VII – A CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA

A infância é um período da vida do ser humano que vai do nascimento `a puberdade , destinado não só ao desenvolvimento físico do indivíduo , como também seu desenvolvimento intelectual e social.É na infância que os sujeitos se aprimoram para a vida.
Segundo os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil –volume I , desde que nasce a criança possui um papel social embasado na dialética história x cultura da sociedade onde encontra-se inserida: “ A criança , não é uma abstração , mas uma ser produtor e produtivo da história e da cultura”
Dentro desta visão de infância , o C.M.E.I. xxxxxx, pretende proporcionar as crianças não somente cuidados necessários ao desenvolvimento biológico , mas oportunizar um espaço , um atendimento e um processo de aprendizagem que juntos preparem as crianças para as próximas etapas da vida.

VIII – A ARTICULAÇÃO ENTRE AS AÇÕES DE CUIDAR E EDUCAR.
Para cuidar é preciso antes de tudo estar comprometido com o outro, com a sua singularidade , ser solidário com suas necessidades , confiando em suas capacidades.Disso depende a construção do vinculo afetivo de quem cuida e quem é cuidado.
Educar significa propiciar situações de cuidados, brincadeiras, aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso pelas crianças aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural.
O cuidar e o educar devem ser trabalhados na educação infantil de forma indissociável , pois a experiência cultural que se faz na educação , não ocorre de forma isolada, fora de um ambiente de cuidados, de uma experiência de vida afetiva e de um contexto material que lhes dá suporte .As crianças encontram-se em uma fase de vida em que dependem intensamente do adulto e precisam ser cuidadas e educadas , o que implica: serem auxiliadas nas atividades que não puderem realizar sozinhas , serem atendidas em suas necessidades básicas, físicas e psicológicas , ter atenção especial da parte do adulto em momentos peculiares de sua vida.
Além disso , para que sua sobrevivência seja garantida e seu crescimento e desenvolvimento sejam favorecidos , para o cuidar e o educar sejam efetivados , é necessário que sejam oferecidos para a criança condições de usufruírem plenamente suas possibilidades de apropriação e de produção de significados do mundo, da natureza e da cultura. As crianças precisam ser apoiadas em suas iniciativas espontâneas e incentivadas a : brincar, movimentar-se em espaços amplos e ao ar livre , expressar sentimentos e pensamentos , desenvolver a imaginação , a curiosidade e a capacidade de expressão , ampliar permanentemente conhecimentos a respeito do mundo, da natureza e da cultura apoiadas por estratégias pedagógicas apropriadas , diversificar atividades, escolhas e companheiros de interação em C.M.E.I. e Pré – Escolas.
Ajudar então uma criança a formar-se no aspecto individual e social pressupõe estimular e facilitar a construção da identidade, o respeito a diversidade, a inserção no meio a que pertence, a contribuição pessoal para o enriquecimento da coletividade , a participação efetiva nas participações de grupos , a aceitação de pontos de vista diversos , o posicionamento crítico frente a diferentes situações vividas individual ou coletivamente, a ação-reflexão-ação num movimento permanente de avaliação e auto avaliaçãodo grupo e de si mesmo.

IX – CARACTERÍSTICA E EXPECTATIVA DA POPULAÇÃO A SER ATENDIDA.
A alunado do C.M.E.I. xxxxxxxxxxx é de classe baixa e média predominando famílias onde pais, mães ou responsáveis trabalham fora, empregados no comércio, residências , construção civil e Prefeitura Municipal.
Na região onde o C.M.E.I. está situado predominam residências de pequeno e médio porte e comércio.
A expectativa da população é ter um C.M.E.I. que venha a contribuir na formação da criança, desenvolvendo situações propícias nas quais ela é estimulada pelos educadores a examinar, explorar, construir significações, possibilitando o ensino de qualidade.
Contamos com a participação dos pais e comunidade em eventos oferecidos no Centro.

X – O REGIME DE FUNCIONAMENTO.
O Calendário Escolar é elaborado, anualmente, em conjunto com a Secretaria da Educação em conformidade com a SEED.
O calendário escolar fixa, início e término do ano letivo, período de matrículas, datas de reuniões de professores, comemorações escolares. Sendo incluído um período de férias de trinta dias consecutivos no mês de julho e um recesso de quinze dias no mês de dezembro, retornando sempre entre os dias dois e três de janeiro do ano seguinte.
O regime de funcionamento é integral para as turmas do Berçário e Maternal , sendo que algumas crianças freqüentam meio período e outras o período integral, conforme a necessidade do trabalho dos pais. Já as turmas do Pré I e Pré II, funcionam em dois turnos, matutino e vespertino.
A rotina é um elemento importante da Educação Infantil, por proporcionar a criança sentimentos de estabilidade e segurança. Assim como proporciona à criança maior facilidade de organização espaço-temporal, e a liberta do sentimento de estresse que uma rotina desestruturada pode causar.
A rotina deve ser rica, alegre e prazerosa, proporcionando a ampliação das experiências infantis.
As novidades podem ser planejadas, apoiando-se na estrutura orientadora da rotina. A rotina age com isso, num clima de maior segurança, estabilidade e consistência.
O Centro Municipal de Educação Infantil xxxxx propõe hora atividade para cada turma deste estabelecimento, neste momento professores regentes são substituídos por professores auxiliares.

Dias da Semana Turmas
2ª Feira Hora atividade dos professores
Berçário D
3ª Feira Hora atividade Maternal B e C
4ª Feira Hora atividade dos professores auxiliares
5ªFeira Hora atividade Berçário A
6ªFeira Hora atividade Pré I e II
Os trabalhos desenvolvidos pelos professores auxiliares estarão dentro dos conteúdos de Movimento e artes de acordo com os projetos que as turmas estão desenvolvendo entre outros trabalhos.
O berçário terá atividades de estimulação, conforme conteúdo programático da Educação Infantil.
Obs.: Neste dia da hora atividade, os professores regentes devem cumprir seu horário no Centro realizando atividades e planejamentos semanal.

Rotina para o Berçário

ATIVIDADES
07h00min h Entrada dos educadores
07h00min h Organização das salas
07h00min as 08h00min h Entrada dos alunos
08h00min 08h30min h
café da manhã conforme cardápio elaborado pela nutricionista
08h30min as 09h30min h Higiene e trocas
09h30min as 10h00minh Atividades diárias, conforme rotina abaixo
10h00min às 10h30min h Higiene e trocas
10h40min as 11h00min h Almoço
11h00min às 11h15min h Higiene
11h15min às 13h30min h Sono/ descanso
13h30min as 14h15minh Lanche
14h15min às 14h45min h Atividade pedagógica
14h45min às 15h30min h Higiene, trocas
15h40min às 16h10min h Jantar
16h10min às 16h45min h Higiene
16h55min as 18h00min h Saída

ROTINA PARA ATIVIDADES
Berçário A e D

Manhã Tarde
Dias Atividades Dias Atividades
2ªFeira Arte, movimento 2ªFeira Arte movimento
3ªFeira Brincar no pátio 3ªFeira Atividades em sala
4ªFeira Atividades em sala 4ªFeira Brincar no pátio
5ªFeira T.V ou passeio alternando as semanas 5ªFeira Atividades em sala
6ªFeira Parque 6ªFeira Passeio


Rotina para o Maternal

ATIVIDADES
07h00min h Entrada dos educadores
07h00min h Organização das salas
07h00min as 08h00min h Entrada dos alunos
08h00min 08h30min h
café da manhã conforme cardápio elaborado pela nutricionista
08h30min as 09h30min h Chamadinha, Calendário do tempo, ajudante da manhã,músicas infantis
09h30min as 10h00minh Atividades diárias, conforme rotina abaixo
10h00min às 10h30min h Higiene e trocas
10h40min as 11h00min h Almoço
11h00min às 11h15min h Higiene
11h15min às 13h30min h Sono/ descanso
13h30min as 14h15minh Lanche
14h15min às 14h45min h Chamadinha, calendário do tempo,ajudante da tarde,musicas infantis
14h45min às 15h30min h Atividades diárias, conforme rotina abaixo
15h40min às 16h10min h Jantar
16h10min às 16h45min h Higiene
16h55min as 18h00min h Saída

ROTINA – MATERNAL
Manhã Tarde
Dias Atividades Dias Atividades
2ª feira Atividades em sala 2ª feira Parque
3ª feira Artes /movimento 3ª feira Movimento/ arte
4ª feira Atividades em sala 4ª feira Passeio
5ª feira Parque 5ª feira Atividades em sala
6ª feira Passeio 6ª feira TV

Rotina Pré I e II (Matutino)

Horário

07h30min h Entrada dos alunos
07h30min as 08h00min h Atividades de rotina (calendário, chamada, tempo, etc.).
08h00min as 08h30min h Café da manhã conforme cardápio elaborado pela nutricionista
08h40min as 08h50min h Higiene
11h00min h Almoço
11h30min h Saída

Rotina Pré I e II (vespertino)

Horário
13h00minh Entrada dos alunos
13h00min as 13; 30 h Atividades de rotina (calendário, chamada, tempo, etc.)
13h30min h Lanche
13h50min as 14h00min h Higiene
16h15min h Jantar
16h45min h Higiene
17h00min h Saída
Rotina de atividades:
Pré I
Manhã Tarde
Dias Dias
2ªFeira Atividades em sala 2ªFeira Atividades em sala
3ªFeira T.V ou passeio alternando as semanas
3ªFeira T.V ou passeio alternando as semanas
4ªFeira Atividades em sala 4ªFeira Atividades em sala
5ªFeira Movimento 5ªFeira Movimento
6ªFeira Atividades e parque após intervalo 6ªFeira Atividade e parque após intervalo


Pré II

Manhã Tarde
Dias Dias
2ªFeira Atividades em sala 2ªFeira Atividades em sala
3ªFeira Atividades e parque 3ªFeira Atividades e parque
4ªFeira Movimento e arte 4ªFeira Movimento e arte
5ªFeira Atividades em sala 5ªFeira Atividades em sala
6ªFeira T.V ou passeio alternando as semanas 6ªFeira T.V ou passeio alternando as semanas

IX – A DESCRIÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS, DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.
O Centro Municipal de Educação Infantil xxxx e a utilização dos espaços:
Observações:


As crianças do berçário (bebês) fazem suas refeições na sua sala com suas professoras e com seus próprios alimentos preparados pela lactarista e cardápio desenvolvido pela nutricionista. E as crianças que já estão andando fazem suas refeições nas mesas no refeitório.
O espaço do refeitório é oferecido para as mães amamentarem e um espaço especifico para este fim esta sendo providenciado.
Como parte integrante dos projetos mensais trabalhados no C.M.E.I. são realizados passeios. Os lugares mais visitados são: outros Centros de Educação Infantil, a praia, o horto, os jornais e rádios de nossa cidade, dentre outros lugares.
A decoração das salas fica a critério de cada educadora, em trabalho conjunto com a equipe pedagógica e administrativa do C.M.E.I.
Este Centro possui uma sala que possibilita um trabalho de planejamento entre professores e coordenação pedagógica.
Os professores fazem um revezamento para uma pequena pausa de quinze minutos durante o expediente.
O Centro Municipal de Educação Infantil, possui um espaço físico amplo, contendo:
• xxxx salas:
- Berçário
- Maternal
- Pré I _ Matutino e Vespertino
- Pré II_ Matutino e Vespertino
• xxxx cozinhas:
- Lactário
- Cozinha geral
• xx Direção e secretaria
• xx Sala coordenação
• xx depósito
• xx lavanderia
• xx pátio interno (utilizado para recepções e festas)
• xx refeitório
• xx Parque infantil
Uma cozinha contendo:
- (matérias existentes na cozinha)

Direção e Secretaria
(materiais existentes na secretaria)

Uma coordenação e sala professor
- (Materiais existentes na sala do professor)

Um refeitório:
(materiais existentes na sala do professor)
Dispensa:
(materiais existentes)


Uma lavanderia:

(materiais existentes)

Dois Berçários:
(materiais existentes)

Um Trocador:

(materiais existentes)

Um Lactário:
(materiais existentes)

Banheiros:
(quantidade e materiais existentes)

Salas de aula:
- xx para Maternal com armário e xxcolchões
- xxpara Pré I com xx mesas grandes xx bancos e xx cadeiras.
- xx para Pré II com xx armário, xx mesas pequenas e xx cadeirinhas.

Um parque infantil:
(materiais existentes)

X – DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS DE ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS E RELAÇÃO PROFESSOR/CRIANÇA.


FORMAS DE ORGANIZAÇÃO


Turma Idade Nº de Alunos Educador Formação Turno
Berçário

4meses a

1ano
xx
04
Por período Nível Superior Integral
Berçário

1ano a

2anos
xx 04
Por período Nível
Superior
Integral
Maternal
2anos a
3 anos xx 04
Por período Nível Superior Integral
Maternal
2 anos a 3anos xx 02
Por período Nível Superior Integral
Pré I 3 anos a
4 anos xx 02
Por período Nível Superior Matutino e vespertino
Pré II 4 anos a
5 anos xx 02
Por período Nível Superior Matutino e vespertino


Espaço físico de cada sala de aula:
Considerando uma organização interna dos espaços como: móveis, tapetes, sofás, materiais didáticos, armários, brinquedos etc... Tendo em vista a importância que as salas deverão ter um equilíbrio, evitando espaços lotados e inviáveis ou espaços muito vazios, anônimos, privados de estimulação e de referência.
Promovemos nos espaços externos experiências satisfatórias as diferentes exigências respeitando a faixa etária de cada criança. Considerando espaços para movimentação onde a exploração, a concentração, agregue diversas modalidades e socializações.

XI – A GESTÃO ESCOLAR EXPRESSA ATRAVÉS DE PRINCÍPIOS DEMOCRÁTICOS E DE FORMA COLEGIADA.
Gestão é todo processo que rege tomada de decisões , planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas.
A gestão democrática é feita com a participação efetiva de todos,na instituição de educação infantil é de responsabilidade de profissionais que exercem cargos de direção , administração e coordenação pedagógica.Os gestores atuam em estreita consonância com profissionais sob sua responsabilidade , famílias e representantes da comunidade local, exercendo papel fundamental no sentido de garantir que as instituições de educação infantil realizem um trabalho de qualidade com as crianças que a freqüentam.
Todos os envolvidos numa gestão democrática preocupam-se em cultivar um clima de cordialidade , cooperação e profissionalismo entre os membros da equipe do C.M.E.I. , as famílias e a comunidade, através de reuniões para discutir todos os assuntos, descobrir os problemas e juntos soluciona-los.O objetivo desta forma de organização é a construção de uma prática que leve a autonomia , com a participação de todos.

XII – A ARTICULAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL COM O ENSINO FUNDAMENTAL, GARANTINDO A ESPECIFICIDADE DO ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS DE 4 MESES A SEIS ANOS DE IDADE.
Em relação a articulação entre a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental verificamos uma acentuada dicotomia. Por um lado , a educação infantil, historicamente baseada num eixo que é a infância e a sua peculiaridade , que envolve o jogo, a imaginação , o brincar, a expressão em inúmeras linguagens , e de outro choca-se frontalmente com a primeira série do ensino fundamental que se encontra sob a lógica da escolarização com a função de instruir a criança, essencialmente, nas primeiras letras. Assim, a criança vista como criança na educação infantil passa ser o aluno aprendiz por natureza no ensino fundamental.
A falta de articulação entre as classes do pré-escolar em educação infantil e a primeira série do ensino fundamental pode comprometer a futura aprendizagem das crianças , especialmente por que elas sofrem uma ruptura no entendimento do que seja escola , aprender na escola e qual o status do brincar no cotidiano institucional.
As tentativas de articulação entre os dois níveis de ensino apontam para uma abordagem central de padronizar o desempenho das crianças ao seu sucesso escolar ou a pré-escola a serviço da escolarização . Para que aconteça essa inserção nessa escolaridade , torna-se prioritário a existência de um projeto educacional , que possibilite a criança o acesso ao conhecimento cognitivo , por meio da estimulação constante na área visual, motora ou sensorial a fim de que lhes serão úteis no seu desenvolvimento acadêmico futuro.
É importante dizer que nesta fase de articulação , trabalhar com o lúdico nas práticas educacionais é essencial . As crianças precisam aprender brincando, pois assim ela esta criando os alicerces de sua personalidade.
A atividade lúdica é fundamental , pois contribui para sua vida afetiva e intelectual. Se tivermos crianças que brincam, se aventuram em algo novo, teremos alunos equilibrados e seguros no decorrer dos anos escolares.

XVIII – AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA.
A lei 9394/96 estabelece em seu artigo 31, que “a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registros do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção mesmo para o acesso ao ensino fundamental”.
A avaliação constitui parte integrante do processo educativo e sua função diagnóstica se reforça, pois a partir da reflexão a respeito dos resultados observados, o professor poderá planejar mais seguramente propondo atividades que permitam avanços no desenvolvimento da criança.
É fundamental que o professor desenvolva sua capacidade pessoal de observação, olhando a criança em atividades nas mais diversificadas, conhecendo suas possibilidades e dificuldades e promovendo situações de aprendizagem, onde a criança possa ir, gradativamente, caminhando para o sucesso.
O professor deverá criar situações concretas de avaliação, com critérios definidos, em função daquilo que irá trabalhar, considerando sempre as aprendizagens anteriores, bem como conhecer o aluno e seu entorno – onde vive, com quem vive, como é sua organização familiar e, ainda ouvir a criança.
No relatório, o professor deverá sempre apontar aquilo que a criança realiza sozinha (desenvolvimento real) bem como os aspectos para os quais precisa de apoio (desenvolvimento potencial).
Os registros realizados pelo professor deverão ser, se possível, diários cumulativos apontando os avanços e os retrocessos que fazem parte do desenvolvimento infantil.
Nesta etapa da vida, mais do que nunca, é necessário ouvir a família, estabelecendo uma parceria escola/família, fundamental para o desenvolvimento infantil.
A avaliação deve ser entendida como um conjunto de ações que auxiliam o professor a refletir sobre as condições de aprendizagem oferecidas, readequar e ajustar sua prática as necessidades colocadas pelas crianças, conforme aponta o Referencial Curricular Nacional.
A avaliação tem ainda, o caráter de acompanhar as conquistas e dificuldades do educando ao longo do seu processo de aprendizagem.
Enfim deve-se entender a avaliação como um elemento imprescindível na prática pedagógica diária, funcionando como um subsídio dessa prática diária, no sentido de regular as ações que permitem levar o bebê à idade adulta de forma amorosa, cuidadosa e responsável.
Avaliação é feita diariamente, sendo a avaliação descritiva entregue aos pais semestralmente, para que os mesmos tomem conhecimento do desenvolvimento de seus filhos.

XIV – AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.
A avaliação institucional acontecerá a cada semestre através de questões objetivas permitindo a participação coletiva da comunidade e dos profissionais que compõem a instituição.
A avaliação terá como finalidade à melhoria na infra-estrutura da instituição. Conhecer seus pontos fortes e também as imperfeições. Este trabalho busca ampliar os diferentes olhares sobre o espaço, visando construir um ambiente físico destinado a educação infantil. Também o espaço lúdico deve ser vivo, explorável, transformável, e acessivo a todos. A partir dos resultados, serão traçadas estratégias, para melhorar cada vez mais a instituição.
É pedido opinião aos professores , e demais funcionários e demais funcionários em reuniões para tomar decisões do que poderá ser feito em eventos e outras datas, pois acreditamos em uma gestão democrática e acreditamos que toda concepção de projetos deve ser antecedida de processos participativos que envolvam a comunidade educacional – crianças , professores, gestores, familiares , nas unidades públicas de educação infantil.
É importante ressaltar que nenhuma das sugestões para avaliação institucional exigida de forma autoritária , mas sim fruto de uma discussão coletiva e cada C.M.E.I. deve adequá-las a sua realidade.

XV – A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA INSTITUIÇÃO
A formação , também chamada de atualização e aperfeiçoamento, não tem fim, sendo um processo contínuo na vida do Educador, incentivando a apropriação dos saberes rumo à autonomia , levando-o a uma prática crítico – reflexiva , abrangendo a vida cotidiana da escola e os saberes derivados da experiência do docente.
O processo formativo deverá propor situações que possibilitem a troca de saberes entre os professores através de projetos articulados de reflexão conjunta.
O professor e o pedagogo deverão freqüentar de cursos de aperfeiçoamento ou de especialização profissional para que seja expressamente designado ou convocado pela Secretaria Municipal da Educação.
Inclui-se nestas obrigações quaisquer modalidades de reuniões, para estudos e debates promovidos ou reconhecidos pela Secretaria Municipal da Educação.
Para que o professor e o pedagogo possa ampliar sua cultura profissional , o Município poderá promover a organização :
I – Do sistema de bolsas de estudo
II_ De cursos de aperfeiçoamento e especialização sobre novas técnicas e novas orientações pedagógicas aplicáveis às atividades , áreas de estudo e disciplina.
III _ De cursos de aperfeiçoamento em administração, supervisão, planejamento, orientação educacional e outras técnicas que visem às necessidades educacionais do Município
Sob proposta as Secretaria Municipal da Educação , o chefe do poder executivo poderá conceder auxílio financeiro para qualquer atividade em que , ao seu arbítrio reconheça interesse de aperfeiçoamento e especialização , tais como viagens de estudo, simpósios, convenções, publicações técnico cientifica ou didáticas similares.
Fica assegurado ao integrante do Quadro Próprio do Magistério quando matriculado em curso de formação para obtenção de licenciatura plena e / ou Cursos de formação para obtenção de licenciatura plena e / ou curso de pós graduação ou especialização , principalmente os detentores de dois padrões de vinte horas semanais , a dispensa do horário necessário para o estágio obrigatório , na área da Educação Infantil.
Os professores atualmente recebem dois aperfeiçoamentos durante o ano, sendo em fevereiro e julho, na qual a rede educacional reúne-se em uma semana pedagógica trabalhando diversos temas , escolhidos anteriormente de forma coletiva.
A Secretaria Municipal da Educação oferta também cursos no decorrer do ano sobre temas diversificados.

XVI - INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A educação especial articula-se com a educação infantil no seu objetivo de garantir oportunidades sócio-educacionais à criança, promovendo o seu desenvolvimento e aprendizagem, ampliando dessa forma, suas experiências, conhecimento e participação social.
O Centro garante o direito da família a ter acesso a informação, ao apoio e à orientação sobre seu filho, participando do processo de desenvolvimento e aprendizagem e da tomada de decisões quanto aos programas e planejamentos educacionais.
A inclusão precisa ser atendida como o espelho na educação, um direito adquirido, que consiste em oferecer uma formação que acompanhe o aprendizado regular , estabelecendo políticas claras e garantias de condições para que elas sejam implementadas.Para isso, o centro deverá adaptar-se a essa realidade , assim todos terão a oportunidade de desenvolver ao máximo suas potencialidades.
Já atendemos crianças com necessidades especiais educacionais no centro , todavia a acessibilidade deve ser garantida, com recursos pedagógicos que proporcionem condições de aprendizagem.
Segundo Vygotsky “ crianças em diferentes momentos de desenvolvimento e interação , produzem e provocam o aprendizado entre si, todos tem suas particularidades e, percebendo as nossas diferenças e a dos outros passamos a ter um olhar mais generoso.

XVII - INTERAÇÃO ENTRE A FAMÍLIA E A INSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A Educação infantil tem um papel muito importante na sociedade, pois estamos contribuindo para a formação da criança , cidadão participante do contexto social.Não podemos esquecer porém que a família tem papel fundamental na vida da criança e é responsável pelos primeiros passos no processo de educar.
A Proposta Pedagógica desta instituição considera que o C.M.E.I. promova uma prática de cuidado e educação na perspectiva da integração dos aspectos físicos , emocionais, afetivos, cognitivo/lingüístico e sociais da criança , entendendo que é um ser completo.Promovem também a interação entre as diversas áreas de conhecimento e os aspectos da vida cidadã, construindo valores e conhecimentos.Todo esse trabalho desenvolvido é complementar à ação da família e a interação entre as duas instancias é essencial para um trabalho de qualidade.
Antes da criança freqüentar o C.M.E.I. é previsto um tempo para a mãe , pai, familiares ou responsáveis para conhecer as dependências da instituição , dialogando , possibilitando retirar dúvidas através do diálogo franco e aberto. Após a matrícula o período de adaptação deverá ser acompanhado , promovendo um acolhimento dos pais, deixando-os seguros .E assim no decorrer da vida da criança na instituição as professoras e equipe do C.M.E.I. estarão sempre dispostos a ouvir solicitações , sugestões e reclamações.Os pais poderão ter acesso ao C.M.E.I. , que será um local de integração , respeitando as diferenças, construindo um ambiente de harmonia entre a instituição, pais e sociedade.

XVIII – CONSIDERAÇÕES FINAIS
A proposta pedagógica é projeto que vem aprimorar a qualidade da Educação Infantil, tanto pelo seu resultado quanto pelo seu processo de construção.
A instituição tem a possibilidade de construir um documento que se constitui em fundamentação das práticas reais adotadas no cotidiano do C.M.E.I.
Sendo que a proposta é um instrumento do trabalho que indica rumo, direção e é construído com a participação de todos os profissionais da instituição, famílias e representantes da comunidade local.
Sua função é garantir o bem estar e o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico e intelectual.
Tendo um compromisso de interdisciplinar por partes dos profissionais envolvidos , e deverá estar em constante reflexão e em permanente reconstrução.
Esta proposta pedagógica nos possibilitou a reflexão sobre as mudanças de concepções , a assumir papeis dentro dos novos princípios da educação , a ter postura e ética cidadã.
Estamos certos de que este caminho será significativo para a formação de uma nova mentalidade da gestão e ação desta instituição de educação infantil.

XIX - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil
Volume 1 MEC,Brasil, Brasília 2006

Deliberação 02/2005 do Conselho Estadual do xxxxxxxx de 06/06/2005.
LDB – 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de dezembro de 1996.

Orientações para Elaboração e Execução de Proposta Pedagógica na Educação Infantil. Departamento de Ensino Fundamental – Coordenação Pedagógica da Educação Infantil. Curitiba, 2006

PRESTES, Irene Carmem Piconi. Psicologia da Educação. IESDE: Curitiba:, 2004.

RADESPIEl, Maria . Alfabetização sem segredos.. Cirandinha – Psicologia Infantil. 1ª edição. 2º semestre, 2003.

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: estratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais. Ministério da Educação – Brasília. MEC, 2000.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998 – Volumes 1, 2 e 3.
RODRIGUES, Almir Sandro. Teorias da Aprendizagem. – IESDE: Curitiba. 2005.VITÓRIA, Maria Inês Corte. Revista do Professor. Porto Alegre, pág.40 e 41, jan/março de 2002